A Reforma Tributária já está em curso e, para o setor de Transporte Rodoviário de Cargas, os impactos já começaram a ser sentidos em 2025. Mesmo com a implementação completa prevista apenas para os próximos anos, algumas mudanças estruturais exigem atenção imediata, principalmente por parte das transportadoras que querem manter a competitividade no mercado.
Se sua empresa ainda não iniciou um plano de adequação, o momento é agora. Veja os principais efeitos práticos da Reforma Tributária para as transportadoras em 2025, e como se preparar de forma estratégica com o apoio de uma contabilidade especializada no setor logístico.
O que muda na prática em 2025?
As primeiras etapas de transição do modelo atual para o novo sistema tributário já estão em andamento. E, embora algumas medidas sejam graduais, as empresas que atuam com transporte de cargas devem se adaptar desde já para evitar prejuízos e autuações.
Veja os principais pontos que já estão em vigor ou em fase de implementação:
Fim do ICMS e ISS: entra o IBS
A substituição de tributos como ICMS (estadual) e ISS (municipal) pelo novo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) muda completamente a lógica de cálculo do frete e a estrutura contratual entre transportadoras e seus clientes.
Além disso, o IBS será cobrado no destino, o que altera as responsabilidades tributárias nos serviços intermunicipais e interestaduais.
Créditos sobre insumos e combustíveis em risco
Transportadoras que possuem frota própria devem ficar atentas: a nova regra limita o aproveitamento de créditos tributários, principalmente em despesas com combustível, manutenção e serviços terceirizados.
Se antes havia possibilidade de recuperar parte desses valores, agora a margem é menor, o que exige revisão nos centros de custo e planejamento financeiro.
Subcontratação de frete sob nova ótica
A contratação de terceiros para execução de fretes também sofre impacto. A forma como os tributos incidem sobre fretes subcontratados mudou, e muitas empresas precisam revisar modelos de retenção de impostos, responsabilidades fiscais e até cláusulas contratuais com parceiros.
Escrituração fiscal mais exigente
Com o IBS e a CBS, a escrituração passa a ser mais detalhada.
Erros, omissões ou inconsistências tendem a gerar glosas automáticas e autuações fiscais mais frequentes. Por isso, a integração entre contabilidade e departamento fiscal será fundamental para garantir a conformidade e evitar penalidades.
Esses impactos exigem uma reestruturação profunda
A Reforma vai muito além da troca de siglas ou alíquotas. Ela exige:
- Reorganização das rotinas fiscais
- Reestruturação de contratos
- Revisão do planejamento tributário
- Alinhamento entre contabilidade, jurídico e financeiro
- Suporte técnico de especialistas
O cenário é desafiador, mas também cheio de oportunidades para quem estiver preparado.
A Legacy é sua aliada na Reforma Tributária
Com expertise em contabilidade para o setor logístico, a Legacy Contadores já está ajudando diversas transportadoras a navegar pelas mudanças da Reforma Tributária com segurança, clareza e planejamento.
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Sua transportadora está pronta para o novo cenário tributário?
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